terça-feira, 27 de agosto de 2013

Fazer 150? É sim... Ténéré 150? Talvez...


Veja também o vídeo comparativo com a Nova CG 150 no link abaixo:
http://mcespiritosergipano.blogspot.com.br/2013/11/testando-limites-honda-cg-titan.html
 
Novas imagens estáticas também foram obtidas com a fabricante. Na imagem de traseira, de uma unidade azul, a futura concorrente da CG 150 aparece com rabeta elevada, lanterna de formato semelhante ao da nova Honda e um conjunto de tanque e aletas laterais mais parecido com os da Factor.


Trata-se da mesma moto laranja que apareceu nas fotos da semana passada, a nova Yamaha de 150cc que já foi confirmada pela fabricante. A moto será bicombustível, equipada com injeção eletrônica para concorrer com a Honda CG 150 (a Factor 125 utiliza carburador).
No mês passado circularam na Internet imagens de uma nova trail de baixa cilindrada em testes na região de Guarulhos (SP), onde fica a fábrica da Yamaha, indicando que a marca pode estar preparando os dois lançamentos com a nova motorização.
Ainda é uma dúvida se os nomes serão YBR e XTZ 150 Blueflex ou Fazer e Ténéré 150 Blueflex.
http://portalnoar.com/motoblognatal/wp-content/uploads/2013/07/PROTTI4.jpg
A maior diferença estética parece estar na dianteira com farol trapezoidal e uma pequena carenagem protegendo o painel, conjunto que lembra mais a Dafra Next 250 que a própria Fazer.
O painel remete ao design da Fazer, mesclando um mostrador analógico à esquerda (conta-giros) e um display digital retangular à direita (velocímetro, marcador de combustível, hodômetro e indicador de marcha engatada).
A versão topo de linha terá o mostrador de fundo branco em vez de preto e rodas de liga leve. Todas as unidades fotografadas têm pisca com lente cristal e partida elétrica.
 Fontes:
www.revistaduasrodas.com.br e http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=1814#

Vídeo Motonews:

A venenosa!

Por: Paulo Souza

A Yamaha lançou no ano de 1973 uma moto que marcaria de vez a história do motociclismo mundial, a RD 350. Sua produção aconteceu entre 1973 e 1993, duas décadas que marcaram a época e que a deu o cruel apelido de Viúva Negra.
Muitos ainda não sabem, mas a sigla RD, significa Road Developed, na tradução nada mais do que (feita para disputas). No Brasil, as primeiras RDs chegaram a partir de 1974, pouco tempo antes da proibição de importação de veículos em 1976. Desde então, apenas em outros países a motocicleta era vista e com o passar do tempo acompanhávamos a sua evolução de longe.

O primeiro modelo da RD 350 era equipado com um motor de 347 cm3 (diâmetro de 64 mm, curso de 54 mm), que desenvolvia 39 cv de potência a 7.500 rpm e torque máximo de 3,8 m.kgf a 7.000 rpm. Seu torque em baixa rotação era quase nulo, seu surto de potência ocorria a partir dos 5.000 rpm. Com apenas 143 kg de peso, atingia velocidade máxima de 166 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em cerca de 7s.
Esta configuração era vista nos poucos modelos que os motociclistas brasileiros adquiriram entre 1974 e 1976. Com o passar dos anos, varias modificações estéticas e mecânicas aconteceram na RD 350 e só a parir de 1986, quando a Yamaha iniciou a produção do modelo RD 350 LC em Manaus, o Brasil pode ver novamente esta máquina.
Sua configuração já estava bem mais avançada e sofisticada, era a moto mais esportiva já produzida no Brasil com um visual e mecânica praticamente igual aos modelos lançados lá fora. Devido a qualidade de nosso combustível a Viúva Negra Brasileira chegou com redução de potência, era 55 cv a 9.000 rpm, com torque máximo de 4,74 m.kgf a 8.500 rpm.

Era uma verdadeira máquina esportiva que poderia ser utilizada no ambiente urbano, e que por isso exigia bastante habilidade dos pilotos. Devido algumas vítimas fatais que este modelo causou, seu apelido ganhou cada vez mais força, a “Viúva Negra”.
A moto apresentava freios a disco dianteiro com pastilhas de dupla ação, cambio de 6 marchas, porém, equipada com um potente motor dois tempos que atingia com facilidade e rapidez altas velocidades, na hora de frear era necessário muita destreza, caso contrário era chão.
Com toda certeza podemos afirmar que foi uma das mais reverenciadas motocicletas, já produzidas no Brasil e sem sombra de dúvidas uma das mais amadas pelos fãs das motos esportivas. 

Kawasaki anuncia recall para os modelos Ninja 300 e Z800

Em: 26/08/2013
A Kawasaki Motores do Brasil Ltda. anunciou recall dos modelos Ninja 300, Ninja 300 ABS e Z800 pormaneira preventiva, os proprietários dos modelos identificados, devem entrar em contato com uma Concessionária Autorizada Kawasaki para agendamento de inspeção e eventual reparo gratuito dos seguintes componentes:
 
A razão técnica que motivou a realização deste chamado para os modelos Ninja 300 e Ninja 300 ABS (relação de chassis indicados no quadro) foi a programação incorreta da unidade de controle eletrônico (ECU), que poderá causar a interrupção do sistema de alimentação de combustível e, em situação de redução de marcha, no momento em que a embreagem for acionada com rotações próximas dos 3000 RPM, poderá desligar o motor.
A razão técnica que motivou a realização deste chamado para os modelos Ninja 300 ABS e Z800 ABS (relação de chassis indicados no quadro) foi uma falha no processo de fabricação da unidade hidráulica do ABS. Algumas unidades podem ter sido montadas com uma rebarba de alumínio que poderá se alojar em uma válvula de retenção da unidade, o que pode levar a falha no funcionamento do ABS em situações de frenagens bruscas e, eventualmente, causar o travamento das rodas.
Informações adicionais podem ser obtidas junto a Rede de Concessionárias Autorizadas ou entrando em contato com o SAK (Serviço de Atendimento Kawasaki) no horário comercial, pelos telefones (11) 4422-9309 para a grande São Paulo e 0800 773-1210 para as demais localidades ou ainda pelo site www.kawasakibrasil.com



Fonte:
Equipe MOTO.com.br