domingo, 27 de julho de 2014

27 de julho: Dia Nacional do Motociclista


Galera, hoje comemora-se o Dia Nacional do Motociclista. Esta data foi criada em 1982, por iniciativa do então Deputado Alcides Franciscatto, por sugestão de Rogério Gonçalves, na época proprietário de uma concessionária em Sorocaba, em homenagem ao seu amigo, mecânico de motos e motociclista Marcus Bernardi, falecido em 27 de julho de 1974. 



A ABRAM, Associação Brasileira dos Motociclistas, decidiu, em 1998, unificar as várias datas existentes na mais antiga registrada, que fôra a supracitada. 

Abaixo segue um vídeo criado pela Honda falando sobre a data e uma parte do que é ser motociclista:

Link: YouTube







A todos os motociclistas, moto clubes, moto grupos e amigos do MCES, parabenizamos pelo nosso dia!


quinta-feira, 10 de julho de 2014

União dos Moto Clubes de Sergipe

"Prezados presidentes de moto clubes e moto grupos,

A anseio de ver unidos e sempre em comunicação, os moto clubes de Sergipe, é antiga. Pensando nisso, alguns motociclistas começaram a reunir-se e aos poucos tirar do papel essa vontade.

Em março de 2014 demos o ponta pé inicial, quando, integrantes do MC Estrada Livre, do MC Araras e do MC Rota 235, organizaram uma feijoada e convidaram para esclarecimentos e conversa, vários moto clubes do nosso estado. Foi um dia produtivo e que serviu como termômetro para avaliarmos se realmente valeria a pena criar a União.

É notória a evolução que os moto clubes de hoje em dia buscam e conquistam, desde os mais antigos até os recém criados. Aquela ideia de pintar camisas e pegar a estrada já está bem longe da mentalidade dos dias atuais. Hoje, os moto clubes estão mais envolvidos em ações sociais, já se discute muito sobre segurança, palestras, cursos e outras formas de conhecimento. Já somos bem vistos por uma grande massa da sociedade, apagando aos poucos aquela antiga imagem de baderneiros e brigões pintados pela mídia, baseada em tempos passados.

Pensando nesse crescente aparecimento de moto clubes, é que resolvemos juntar o pouco do nosso conhecimento com a causa, e criarmos a União dos Moto Clubes de Sergipe, para termos a nossa representação, tanto junto aos motociclistas, quanto aos orgãos públicos e a sociedade em geral.

Nossa missão é manter unidos e conhecidos os moto clubes de Sergipe, valorizando nossa classe e passando sempre a melhor imagem possível do moto clubismo e por consequência, dos motociclistas. Queremos ser ponto de referência e apoio à moto clubes e motociclistas que visitam nosso estado, e estar sempre em sintonia com outras associações e federações de motociclismo do país.

Junte-se a UMCS e vamos fortalecer essa nossa paixão que é o motociclismo. Acesse http://www.uniaomcsergipe.com.br e cadastre seu moto clube.

Um forte abraço a todos,

Aldo Távora"

A última geração gasolina

Por: Redação Motociclismo / Gabriel Berardi

"Eu comecei a me interessar por tudo que tivesse rodas e motores desde criança e praticamente aprendi a ler nas revistas especializadas da época. Aposto que a sua história é parecida com a minha. Veículos elétricos, naqueles últimos anos da década de 1980, eram coisa de ficção científica. O tempo foi passando, as tecnologias evoluindo, começou-se a falar muito em emissões de poluentes, preservação ambiental, fontes de energia renováveis... e sempre pensava como o mundo ficaria chato no dia em que não houvesse mais motose carros com motores a combustão. Bem, na verdade ainda penso assim, mas depois do scooter BMW C Evolution e, agora, ao experimentar uma Harley-Davidson elétrica em avançadíssimo estágio de desenvolvimento começo, aos poucos, a ver que é possível sim encontrar em uma elétrica o que mais prezo em qualquer veículo: prazer ao pilotar.
É difícil de acreditar no que estou escrevendo aqui, não é? Eu entendo você, mas logo uma moto elétrica vai cruzar o seu caminho e você vai ver que eu não sou tão louco assim. Motos elétricas não são novidade, eu sei, inclusive até poucos anos atrás tínhamos modelos da Zero à venda no Brasil. Mas, acredite, a existência de uma Zero, uma Brammo ou um scooter elétrico chinês não se compara ao que representa gigantes como BMW e Harley-Davidson investirem nesse terreno. A brincadeira começou a ficar séria, muito séria.
Não se preocupe, esse dia fatídico em que não haverá mais motos a gasolina 0 km para comprar está longe, mas mais próximo do que se imaginava menos de uma década atrás. Sempre pensei que não estaria aqui para ver isso acontecer, mas hoje tenho certeza de que ainda vou ouvir meu neto, que deve nascer lá por 2040, me perguntando: “Vô Gabriel, como era pilotar aquelas velhas motos a gasolina?” Terei muitas histórias para contar."

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Crosser ou Bros? Bros ou Crosser?

"Pré-leitura - Cada moto possui características específicas e cada pessoa que a utiliza tem diferentes experiências. Por isso cada conjunto piloto-motocicleta resulta em uma experiência única. As pessoas tem preferências e gostos diferentes e por isso o Motonline acredita que a escolha da moto é uma escolha pessoal e que não existe uma moto que seja boa igualmente para todos. Por isso nossos comparativos não trazem uma moto “vencedora”. Motonline procura trazer informações sobre diferentes quesitos das motos – visual, performance, dirigibilidade, consumo, “custo x benefício”, entre outros. O objetivo destas informações é ajudar você a fazer sua escolha e abrir a discussão. O Motonline sempre incentiva a discussão, mas uma discussão construtiva. Sua opinião pode ser diferente da dos demais motociclistas e é isso que enriquece a discussão. Expresse sua opinião, respeite a opinião de todos e Boa leitura!
Basta uma rápida olhada na ficha técnica no final deste texto para perceber as enormes semelhanças entre estas duas motos. Uma parece ter sido copiada da outra dadas as poucas diferenças entre elas. Entretanto, apesar de poucas e pequenas, essas diferenças são importantes e certamente tem grande peso para o consumidor que compra uma pequena trail para enfrentar todas as aventuras urbanas e os péssimos pavimentos das nossas vias e estradas.
Quase tudo igual, mas a Yamaha traz desenho mais moderno enquanto que a Honda mantém a fidelidade ao estilo trail
Uma já frequenta o mercado brasileiro desde o início de 2010 e é a primeira moto trail nacional com tecnologia bi combustível. A Honda NXR 150 Bros é na verdade um projeto de 2003, quando surgiu a NXR 150 a gasolina. Claro, foi evoluindo desde então, mas essencialmente é a mesma moto. A outra é arecém nascida Yamaha XTZ 150 Crosser, que chegou ao mercado em abril passado e mostra bons atributos para enfrentar a rival que domina o segmento.
Dois fatos devem ser destacados neste comparativo. O primeiro é a declaração dos projetistas da Yamaha na ocasião da apresentação da Crosser deixando claro e explícito que tiveram o objetivo de fazer uma moto melhor que sua principal concorrente. Portanto, tantas semelhanças não são mera coincidência. O segundo fato é a grande diferença entre os dados declarados de potência e torque do motor de cada uma das motos. A Honda executa suas medições no eixo do virabrequim do motor e a Yamaha executa suas medições no eixo da roda traseira.
Esse fato fica evidente em função do desempenho das duas motos, muito parecido em aceleração, velocidade máxima, retomadas e consumo de combustível. As diferenças de fato são mínimas e não justificam a grande diferença de potência e torque declarados pelas duas marcas. Na prática os dois motores desenvolvem potência e torque muito semelhantes e as pequenas diferenças ficam por conta de peso e ajuste do sistema de alimentação.
Fidelidade ao estilo na Bros e um pouco do estilo street urbano para a Crosser
Design
A Crosser trouxe para o segmento um pouco dos elementos urbanos onde a maioria destas motos circulam. O para lama rente à roda como nas motos street, um pequeno bico imitando as motos maiores de rally e o guidão mais reto e um pouco mais baixo colocam o piloto mais “on” do que “off”. Enquanto isso a Bros mantém a fidelidade à tradição e assume sua personalidade on-off-road de verdade como suas ancestrais e quem a vê não fica com qualquer dúvida: é uma on-off road e esse para lama deixa a impressão de maior curso de suspensão dianteira. Mas é só a impressão, pois o curso é igual nas duas motos (180 mm).
No restante do estilo, as duas motos se equivalem e possuem as mesmas características: tanque de combustível mais alto com abas laterais para dar impressão de que a moto é maior, banco em dois níveis para piloto e garupa, pequena carenagem para esconder o painel, rodas aro 17 na traseira e 19 na dianteira, suspensão traseira mono-amortecida e um bom e estiloso bagageiro oferecendo um ar de maior robustez às duas motos.
Nas incursões off-road, desempenho adequado para trilhas leves e passeios descompromissados
No entanto, a Crosser apresenta algumas características que representam vantagens reais ao consumidor. Por ter chegado depois, a engenharia da fábrica teve condições de analisar minuciosamente a concorrente e introduzir alguns detalhes, como a suspensão traseira mono-amortecida e com link, o que dá maior capacidade de copiar as irregularidades do piso e torna a moto mais confortável. Além disso, o painel mais completo que o da Honda Bros, com marcador de marchas, conta-giros e desenho mais moderno, fazem uma diferença prática e estética importante.
Motor
Apesar de projetos totalmente distintos e realizados em épocas diferentes, o resultado é rigorosamente igual. O motor da Honda tem um peso fundamental no desenvolvimento da indústria pois é o primeiro que agrega a tecnologia bi combustível no mundo on-off road, o que aconteceu em 2010. Fora isso, é o mesmo motor consagrado de 150 cc no qual foi introduzida a injeção eletrônica com modificações para aceitar qualquer proporção de álcool junto com a gasolina.
Display digital na Crosser com mais informações
Os dois motores oferecem desempenho muito estável e regular para uso intenso em qualquer condição e enfrentam bem e com economia qualquer regime de uso. O motor da Yamaha demonstrou ser um pouco mais esperto, com respostas ligeiramente mais rápidas, talvez fruto do peso um pouco menor e do para lama rente à roda dianteira, que faz um efeito aerodinâmico importante, sobretudo em retomadas de velocidade.
As duas motos tiveram seus consumos medidos pelos mesmos pilotos e foram abastecidas no mesmo posto. E aqui vai mais uma pequena vantagem para a nova moto da Yamaha, que foi mais econômica tanto com etanol quanto com gasolina. Os tanques das duas motos possuem exatamente a mesma capacidade (12 litros), mas com a Yamaha foi possível rodar um pouco mais. Na média, 31,9 km/l para a Crosser contra 31,2 km/l para a Bros. O consumo maior da Bros com etanol acabou influenciando a média, pois com gasolina o consumo das duas motos é muito semelhante.
Semelhantes, mas com diferenças fundamentais: bom para o consumidor
Pela semelhança entre o desempenho do motor das duas motos, a relação peso/potência do conjunto moto-motociclista acabará sendo decisivo por menor que seja a diferença nessa relação. Tanto numa quanto noutra moto, esta relação é baixa pois ambas tem poucos cavalos para empurrar muito peso. Numa conta básica, compare dois pilotos, um com 70 kg e outro com 90 kg. Em números redondos, o conjunto com o piloto de 70 kg somará 190 kg (moto + piloto) e com o piloto de 90 kg esse mesmo conjunto somará 210 kg. Portanto, cada cavalo do motor precisará empurrar 1,3 kg a mais no caso do piloto mais pesado (peso total do conjunto dividido pela potência do motor). Essa mínima diferença em motos pequenas tem muito “peso” no resultado final.
Apesar das duas fábricas indicarem potência e torque um pouco maiores para as duas motos, na prática isso não é perceptível no uso comum. Os dois motores oferecem respostas muito lineares e o torque aparece disponível já em rotações bem baixas e a partir de 3000 rpm já se percebe o vigor dos dois motorzinhos, com o câmbio de cinco marchas aproveitando muito bem a elasticidade. A semelhança é total e as duas motos aceleram com suavidade até atingirem a rotação máxima. E aqui mais um ponto positivo para a Yamaha Crosser que tem conta giros, pois o piloto aproveita melhor as características do motor ao conseguir encaixar as marchas nas rotações precisamente corretas e ideais.
Ciclística
Geometria da Bros 150
Geometria Crosser 150
Na ciclística das duas motos novamente a semelhança é impressionante. Mesmo tipo de chassi (berço semi-duplo), mesmo tamanho de rodas, mesmo tipo e curso das duas suspensões. Entre eixos praticamente igual, apenas 3 mm a mais na Honda e meio grau no rake implica em mínima diferença também. Diferenças maiores estão na altura dos bancos, 11 mm a mais na Yamaha e um vão livre menor em relação ao solo. Isso implica que o corpo da moto é mais alto, resultando em um porte maior. O centro de gravidade da moto fica um pouco mais embaixo e representa manobras mais rápidas.
Nas duas motos a sensação de segurança em todas as condições de pilotagem é muito grande, o que revela um comportamento exemplar tanto em terrenos bons com curvas sinuosas quanto em terrenos irregulares. As motos obedecem facilmente aos movimentos do piloto e o único inconveniente fica por conta da conexão direta do amortecedor com a balança, sem o sistema de links e com a utilização de um amortecedor que responde mais linearmente no caso da Bros. Essa característica prejudica a progressividade do trabalho da suspensão mostrando um pouco de rispidez, principalmente no início do curso. Com garupa esse efeito não é percebido e a balança mais longa da Bros seria uma boa compensação para a ausência do link. Contudo, a Yamaha responde melhor no começo do curso e isso é importante para conforto e segurança pois a roda permanece em contato com o solo por mais tempo.
No ambiente urbano, duas aventureiras para todos os caminhos
Um aspecto que se percebe claramente um estudo bem aprofundado das duas fábricas é na ergonomia e na posição de pilotagem. Não há o que reclamar em qualquer uma das duas motos. Posição relaxada, bom espaço para movimentação no banco tanto para o piloto quanto para o garupa, comandos sempre fáceis e acessíveis, bom controle da moto mesmo em pé nas pedaleiras, situação comum em terrenos acidentados ou nas pequenas incursões no fora-de-estrada. A Yamaha tem o guidão mais baixo enquanto que na Honda essa posição é um pouco mais alta. A relação entre a altura das pedaleiras e o banco na Honda é menor, deixando as pernas um pouco mais flexionadas. Um item que se nota a falta nas duas motos é um protetor de cárter, item comum nas motos trail, o que certamente não encareceria demais nenhuma delas.
Assim, como a campeoníssima de vendas CG 150 ganhou uma rival de peso (Fazer 150) e que pode incomodar, a Honda Bros tem agora uma rival à sua altura e que certamente incomoda. Mas não se deve crer que, apesar de ter alguns itens a menos que sua concorrente, a Honda Bros ficará muito tempo esperando para ver como o mercado reage. Nós consumidores passamos muito tempo exigindo que a Yamaha reagisse e ela reagiu. A Honda não tem o costume de demorar muito para reagir e seguramente se ela se sentir incomodada, ela vai se mexer. Ótimo! Que se mexam! Ganham elas, ganhamos nós, ganha o mercado brasileiro!
Ficha técnica comparativa Crosser e Bros
Fonte: Motonline

terça-feira, 8 de julho de 2014

Harley-Davidson Street Glide

Gosta de motos custom? Vejam este desafio:


Link: YouTube

Recall Linha Suzuki

A J Toledo Suzuki Motos do Brasil convoca proprietarios


• RECALL - QUADRICICLOS:

A J. Toledo da Amazônia Suzuki Motos do Brasil iniciou campanha de chamamento para inspeção e substituição do tanque de combustível e da junta de vedação do bocal da bomba de combustível dos quadriciclos Suzuki, modelos LT-A450AXI Kingquad e LT –A 750AXI Kingquad, fabricados entre 2008 e 2011. Os tanques de combustível destes quadriciclos foram produzidos com o raio da aresta externa da abertura do bocal da bomba de combustível maior que o especificado no desenho, sendo que alguns deles também foram produzidos com o corte usinado da abertura da bomba de gasolina maior do que o aceitável. Tanques produzidos com essas duas condições podem não ter a largura adequada da superfície de contato da junta de vedação do bocal da bomba de combustível, o que pode causar vazamento. Para realizar o reparo, que consistirá na substituição do tanque de combustível e da junta de vedação do bocal da bomba de combustível, solicitamos que V.Sa. agende com a Concessionária Autorizada mais próxima uma data para o atendimento.

• RECALL - MOTOCICLETAS:

A J. Toledo da Amazônia Suzuki Motos do Brasil iniciou campanha de chamamento para inspeção e substituição do retificador das motocicletas JTA/SUZUKI, modelos DL1000 ano modelo 2008 e 2009, B-King ano modelo 2010 e 2011, GSX1300R, BANDIT650, BANDIT650S, GSX650F, BANDIT1250, BANDIT1250S anos modelo 2009 e 2010, GSX-R750 ano modelo 2010 e BOULEVARD M1500 com chassis de numeração sequencial final de 000001 até 000005. Alguns retificadores das unidades afetadas foram produzidos com aderência insuficiente entre o módulo de potência e a carcaça do retificador, o que pode resultar em falta de corrente ou carga a ser fornecida para a bateria, podendo causar o descarregamento da bateria e impossibilidade de se funcionar a motocicleta. ATENÇÃO: Conforme determinação da Portaria Conjunta nº 69/2010, emitida pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, todas as motocicletas objeto deste chamamento foram cadastradas no Sistema de Registro de Avisos de Risco – Recall de Veículos Automotores junto ao DENATRAN, de forma que o não atendimento à campanha impedirá a obtenção do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo.
Ao fazer o procedimento de recall na Concessionária Autorizada Suzuki Motos mais próxima, exija a entrega do documento que comprove o atendimento ao recall, contendo: número da campanha, descrição do reparo ou troca, dia, hora, local e duração do atendimento, o qual poderá ser requisitado pelo DENATRAN.
Para realizar o reparo, que consistirá na substituição do retificador, solicitamos que V.Sa. agende com a Concessionária Autorizada mais próxima uma data para o atendimento.

Confira os chassis participantes: 

DL1000: Chassi de numeração de 9CDBS111J8M002232 até 9CDBS111J9M004152

GSX1300 B-King: JS1CR111180103290 até JS1CR111180104509 e 9CDGX71AJAM000001 até 9CDGX71AJBM100424, 

GSX1300R Hayabusa: 9CDGX72AJ9M002415 até 9CDGX72AJBM103858, 

BANDIT650: 9CDGP74AJ9M101040 até 9CDGP74AJAM102301, 

BANDIT650S: 9CDGP74AS9M100828 até 9CDGP74ASAM101971, 

GSX650F: 9CDGP74AF9M000001 até 9CDGP74AFAM101504, 

BANDIT1250: 9CDGW72AJ9M000003 até 9CDGW72AJBM001026 e JS1CH122100101337, 

BANDIT1250S: 9CDGW72AS9M000003 até 9CDGW72ASBM101026, 

GSX-R750: 9CDGR7LAJAM004817 e9CDGR7LAJAM004818

BOULEVARD M1500: 9CDVY55AJBM000001 até 9CDVY55AJBM000005


Recall GSX-R1000 / GSX-R750


A J.Toledo Suzuki convoca os proprietários das motocicletas :
· GSX-R750 ano modelo 2005 a 2014 com chassi 9CDGR7MAJDM100001 a 9CDGR7MAJEM100186, 9CDGR7DAJ5M001867 a 9CDGR7DAJ9M005178 e 9CDGR7LAJAM004817 a 9CDGR7LAJDM107706.
· GSX-R1000 ano modelo 2006 a 2014, com chassi 9CDGT76AJ6M001209 a 9CDGT78AJDM106266.
A atenderem, a partir de 21 de novembro de 2013, o recall de substituição do cilindro mestre do freio dianteiro pelo novo sistema desenvolvido, sem custo, vez que constatado que o sistema anterior permitia o acúmulo de gases no interior do cilindro mestre, que pode causar a redução do desempenho do freio, aumentando a distância de frenagem e trazendo risco de colisão. Solicitamos que seja agendado o atendimento em uma Concessionária Autorizada e, até que isso aconteça, siga as orientações do manual do proprietário quanto a substituição do fluído de freio.
Maiores esclarecimentos no telefone 0800 707 8020.


Suzuki convoca Proprietários de Burgman 125 para "recall"

A J.Toledo Suzuki convoca todos os proprietários do modelo AN125 anos 2008 e 2009, com chassis de numeração de 9CDCF47AJ8M036199 até 9CDCF47AJ9M079398 a comparecerem na Concessionária J.Toledo Suzuki mais próxima para realizar a campanha de substituição da tampa do tanque de combustível, sem nenhum custo, visando evitar o vazamento de combustível. A rede de Concessionárias Autorizadas e pontos de venda estão prontos para atender aos clientes com seu alto padrão de qualidade e atendimento.

www.suzukimotos.com.br em 08/07/2014 - 11:04

Promoção Gladius e F a juros 0!

Harley-Davidson tem 760 motos envolvidas em recall

"A convocação abrange três modelos: Road King Classic, Street Glide e Ultra Limited fabricadas em 2013 e 2014



A Harley-Davidson convoca os proprietários das motocicletas Road King Classic, Street Glide e Ultra Limited, fabricadas em 2013 e 2014 para uma campanha de recall. A iniciativa atinge 760 unidades no país e tem o objetivo de verificar o sistema de freio dianteiro.
De acordo com a fabricante, uma eventual montagem incorreta pode comprimir a tubulação do freio dianteiro entre o tanque de combustível e o chassi da motocicleta e isso pode aumentar a pressão do fluido de freio, ocasionando perda de frenagem ou o travamento da roda.
O serviço é gratuito e o prazo máximo de duração é de 2 horas. Mais informações pelo SAC (0800 724 1188), site ou emeio da empresa (sac@harley-davidson.com.br)."

Valentino Rossi renova com a Yamaha por mais duas temporadas

"O italiano assinou um novo contrato com a equipe válido até o fim de 2016



Valentino Rossi segue na Yamaha por mais dois anos. Equipe e piloto anunciaram nesta quarta-feira (2) o novo vínculo, válido para as temporadas 2015 e 2016 da MotoGP.
“Estou muito feliz e orgulhoso. É muito importante para mim, porque eu realmente gosto de trabalhar com a equipe. Queria continuar, estou me sentindo bem e motivado para continuar dando o meu melhor e seguir andando de YZR-M1, que tem sido o meu amor por tantos anos”, afirmou Rossi.
Nove vezes campeão mundial, Rossi está atualmente em segundo lugar no campeonato, atrás apenas de Marc Márquez, que venceu as oito primeiras prova do ano. O italiano soma 128 pontos até o momento com cinco pódios conquistados neste ano."

sábado, 5 de julho de 2014

GSR 1000! Oi?



Encarando o cenário de nakeds de alta, a Suzuki parece querer entrar na briga com as estouradas Kawa Z1000, CB1000R, Speed Triple 1090 e S1000R.


Em mais um passo para atualizar sua linha de motos, a Suzuki pode estar trabalhando no desenvolvimento de uma GSR 1000 como linha 2015. A novidade da marca japonesa poderia ser apresentada no Intermot salão de motos de Colônia, na Alemanha, evento programado para acontecer entre 1º e 5 de outubro.
As informações do novo modelo da Suzuki estão sendo apresentadas pela tradicional revista alemã Motorrad, em sua edição de junho, com uma bela projeção da GSR 1000 com assinatura da Kardesign.
A expectativa é que a GSR 1000 possa surgir com o motor quatro cilindros de 999 cm³ da GSX-R 1000 com os devidos acertos para apresentar um comportamento mais modernado no espaço urbano e nas estradas. Os fãs da Suzuki bem que gostariam de ver uma moto com esse tipo de proposta equipada com freios ABS e controle de tração.
Foto: Reprodução


Estimamos a potência em torno de 180CV!


Link: YouTube

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Corrente, Correia ou Cardã?

Qual tipo de transmissão é melhor?
Por Roberto Brandão FilhoAgência Infomoto, Fotos: http://www.moto.com.br/acontece/conteudo/forca_final-78020.html
"A potência e o torque do motor de uma motocicleta não valem de nada, não importando seus valores, se a transmissão final não fizer seu trabalho com perfeição. Responsável por transmitir a força gerada pelo propulsor à roda traseira, como seu nome já indica, e colocar a moto em movimento de maneira controlável, hoje existem três tipos de transmissão final nas motocicletas. A ligação entre o motor e a roda traseira pode ser feita por corrente, correia ou eixo cardã. Cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens, servindo para propósitos diferentes. Tudo vai depender não só das preferências pessoais, como o tipo de uso. Qual seria sua escolha?
Corrente 
Com certeza, a mais comum de todas é a transmissão final feita por corrente, composta por duas engrenagens dentadas de metal e de uma corrente, que faz a ligação entre elas. Essas engrenagens, construídas em diversos tipos de metal (mais comuns aço e alumínio), se diferem na quantidade de dentes e em seu diâmetro. Na parte da frente, próximo ao pedal de câmbio, se o encontra o menor deles, chamado de pinhão. Seu trabalho é transmitir a rotação do motor para a corrente, que pode ser de elos comuns ou com retentor. A corrente, por sua vez, gira e move a engrenagem maior, na parte traseira, cuja força faz a roda traseira tracionar. Juntos, pinhão, corrente e coroa formam o chamado “kit de transmissão” ou “kit de relação”. 
Não é por acaso que esse tipo de conjunto seja encontrado na maior parte das motocicletas do mercado. A simplicidade de produção, a facilidade de reposição e o baixo custo de manutenção as tornam muito populares. Além disso, a transmissão final por corrente é a mais eficiente e precisa entre as três na entrega da potência do motor à roda. Tanto que a maioria das motos de competição das modalidades mundiais utiliza este tipo de sistema. Especialistas dizem que a perda de potência é de somente 5 a 10% e por isso é a mais escolhida para motocicletas de alto desempenho.
Assim como há pontos positivos, existem também negativos. O primeiro deles é a necessidade de uma manutenção constante. O mecânico profissional Rogério Otani afirma que para aumentar a vida útil e manter seu sistema em perfeitas condições o correto é, se o uso da motocicleta for diário, lubrificar a parte interna da corrente e regular a folga de acordo com o manual do proprietário pelo menos uma vez por semana. Mesmo seguindo as orientações, a vida útil do “kit” não é muito longa. Varia de 25.000 km a 35.000 km. Além disso, emite ruídos e por precisar ser lubrificada regularmente, se torna um sistema sujo.
PRÓS E CONTRAS - CORRENTE
+ Baixo custo de aquisição/manutenção
+ Facilidade na manutenção/reposição do conjunto
+Baixa perda de potência
- Baixa durabilidade
- Constante manutenção
- Emite ruídos
- Acúmulo de sujeira
Correia dentada 

O sistema de transmissão final por correia é muito similar ao feito por corrente. A diferença é que troca-se o metal da coroa, pinhão e corrente, por polias e correia de material flexível. Regularmente fabricadas em borracha de alta resistência, as correias podem conter ainda em sua composição materiais como kevlar e fibra de carbono. Por isso a durabilidade do sistema é maior que o da corrente. As trocas podem acontecer somente com 100.000 km ou mais, sempre de acordo com manual do proprietário. 
No entanto, por serem construídas nesse tipo de material, sofrem com o aquecimento e perdem eficiência. Dessa forma, não são indicadas para motocicletas que atingem altas velocidades. Transmissão final feita por correia dentada é vista, normalmente, em motocicletas da categoria custom, como, por exemplo, nos modelos Harley-Davidson. É um sistema silencioso, que não necessita de lubrificação, e cuja manutenção consiste em limpeza periódica de excesso de sujeira. 
'A maior vantagem da correia sobre a corrente é o fato de não necessitar ajustes ou manutenção. No entanto, sofre com perda de potência (de 10% a 15%) e com o superaquecimento. Um sistema mais caro que o de corrente em caso de reposição, mas por outro lado tem uma vida útil mais longa. Normalmente, o proprietário só se lembra de seu sistema de transmissão quando foi necessário fazer a substituição', conclui Otani.
PRÓS E CONTRAS CORREIA
+ Baixa manutenção
+ Leveza do sistema
+ Baixo índice de ruído
+ Alta durabilidade
- Custo de reposição
- Manutenção complicada (quando necessária)
- Esquenta em rotações superelevadas
Eixo-cardã

A transmissão do tipo cardã foi herdada da tecnologia dos automóveis. Apesar de ter um princípio relativamente simples, o cardã torna-se um sistema complexo nas motocicletas devido a seu volume e peso. Como funciona? Um eixo parte da caixa de câmbio, recebendo a potência do motor, e vai até a roda traseira onde passa essa força para um par de engrenagens, que transmite o movimento para a roda. Por exigir mais do motor, é, entre os três, o sistema que há mais perda de potência, entre 15% a 20%. 
Por ser livre de manutenção, normalmente este tipo de sistema é encontrado em motos da categoria big trail e touring, projetadas para longas viagens, como por exemplo a Triumph Trophy SE e a BMW R 1200 GS. “Esse sistema é livre de manutenção. Na verdade, deve ser vistoriado somente em caso de falha e no período previsto no manual do proprietário da motocicleta. Às vezes, os eixos cardã ficam sem manutenção durante anos. Dentro do diferencial do cardã, há um óleo lubrificante que é trocado logo aos primeiros 1.000 km e, depois, só na data estipulada pelo manual do proprietário, que varia de acordo com a fabricante”, explica o mecânico Otani. No entanto, segundo ele, antes de tirar sua moto da garagem, vale a pena vistoriar seu sistema para garantir que não há nenhuma anomalia para não ficar na mão, no meio da estrada, com problemas em seu eixo cardã. A manutenção é difícil e deve ser feita por mecânicos especializados.
Em caso de pneu furado, o proprietário de motocicletas equipadas com cardã pode sofrer. A retirada da roda traseira é tarefa complicada. Não é em qualquer lugar que fará um trabalho correto. Nos piores casos, o mecânico mal informado pode estragar todo o sistema de sua motocicleta.
PRÓS E CONTRAS CARDÃ
+ Livre de manutenção
+ Sistema limpo
+ Baixo índice de ruído
+ Suavidade do sistema
+ Alta durabilidade
- Custo de reposição
- Manutenção complicada (quando necessária)
- Perda de potência
- Dificuldade para troca de pneu "

Pilotagem Segura: Dicas para Viajar de Moto

Queridos irmãos, seguem algumas dicas, feitas pela DuasRodas, para ajudar a pegar a estrada.
Link: YouTube