terça-feira, 16 de junho de 2015

1ª Edição do MACEIÓ MOTO FEST 2015

Cartaz do Evento

Planta do Evento

Fonte: www.revistamotoclubes.com.br

Segundo Marivaldo, teremos camping no Estádio Rei Pelé, pago, como nos anos anteriores, mas com toda a estrutura necessária. Mais informações nos contatos do cartaz.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Vem aí a Honda RC213V-s!

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Apresentada como protótipo no último Salão de Milão (ITA) em novembro do ano passado, a Honda RC 213V-s deverá ser lançada em breve. O modelo é uma versão de rua (daí o “s” de street no nome) da moto utilizada por Dani Pedrosa e Marc Marquez no Campeonato Mundial de MotoGP. A RC 213V-s deverá ter o mesmo motor V4 de 1.000 cc e 210 cv da moto de competição, mas trará farol, lanterna, piscas e espelhos retrovisores.
A expectativa quanto ao lançamento aumentou depois que a RC 213V-s participou de uma corrida de subida de montanha no Japão. De acordo com a imprensa europeia, o modelo deverá ser lançado durante a próxima etapa da MotoGP, que acontecerá na Catalunha, em 13 e 14 de junho. Rumores indicam que a moto deverá ser fabricada sob encomenda e custará algo em torno de 100 mil Euros, cerca de R$ 350.000.
Foto: Arthur Caldeira/Infomoto. 
http://motomovimento.com.br/wp-content/uploads/2014/11/2015-Honda-RC213V-S-prototype-07.jpg
Fonte:
Agência Infomoto 


Site: moto.com.br"

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Discovery Turbo apresenta nova série envolvendo motos nos EUA

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A partir de sexta-feira, dia 19 de junho, às 22h, o canal de TV por assinatura Discovery Turbo passa a exibir o reality show Demônios do Asfalto (The Devil’s Ride), nova série que promete colocar o telespectador no centro da cena cultural alternativa criada pelos clubes de motociclistas dos Estados Unidos.
Em episódios com uma hora de duração, a série acompanha os membros do Laffing Devils, um dos clubes que mais crescem nos Estados Unidos. As câmeras registram a rotina regida por um código de conduta muito peculiar, das reuniões onde a alta cúpula delibera sobre o grupo aos testes aos quais os novatos são submetidos antes de serem aceitos, nada escapa às lentes.
Gipsy é o homem que fundou o Laffing Devils há cinco anos, em San Diego, Califórnia – inspirado na estrutura militar da qual fez parte por mais de uma década, ele criou o grupo unido pela disciplina, paixão por motocicletas e lealdade. A partir do momento em que passam a integrar a fraternidade, eles defendem uns aos outros e se identificam por coletes personalizados com o logotipo do grupo e a palavra “nômade”.
A hierarquia é rígida, a começar pelo processo seletivo – para vestir o colete, o aspirante precisa merecê-lo e conquistar o respeito do grupo. Depois de aceitos, os novatos passam a fazer parte de uma família, com todas as benesses e problemas que isso significa, da ajuda nos momentos difíceis ao embate de egos e pavios curtíssimos.
O territorialismo define a grande maioria dos clubes de motociclistas, que “dominam” cidades e estados inteiros, mas não se aplica aos Laffing Devils, autointitulados “nômades” – isso às vezes funciona como vantagem, outras traz inconvenientes e perigos: a presença de um Laffing Devil no território alheio quase sempre é vista como uma invasão, o que aflora a rivalidade e desencadeia sérios conflitos, resolvidos à maneira própria dos motociclistas.
Os membros do Laffing Devils também ostentam a fama de encrenqueiros – os coletes dos clubes de motociclistas parecem funcionar como um chamariz para brigas e confusão. Onde eles estão, a polícia fica a postos.
No episódio que inaugura a série, três membros recém-incorporados aos grupo saem para se divertir – segundo Gipsy não há problema nenhum nisso, “desde que não tragam atenção negativa para o grupo”.
Mas Gipsy sabe que a turma do sangue novo tende ao exagero, inebriada pelo orgulho e empolgação de vestir o colete dos Laffing Devils. Se algum dos membros faz algo estúpido, ele carrega o clube inteiro com ele.
Em outro ponto da cidade, as esposas da alta cúpula se reúnem para um jantar entre amigas. Charles, um aspirante, fica a cargo da segurança das mulheres e se irrita com um fotografo à espreita na calçada do restaurante. Basta pouco para que os homens e as mulheres dos Laffing Devils demonstrem a própria reputação.
SERVIÇO
Demônios do Asfalto (Devil’s Ride)
Estreia: sexta-feira, 19 de junho, às 22h
Classificação Indicativa: 14 anos


Fonte:
Equipe MOTO.com.br "

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Motociclismo Feminino

"Debaixo do capacete pode ter uma mãe de família; respeite os motociclistas"
Lianna e a filha

Lianna e a filha; evolução natural
A foto acima não foi planejada nem produzida. Foi feita com um smartphone, pelo marido de Lianna Beckert, 33, ao ver a filha Liara, de 2 anos, correr em direção à moto de sua mãe quando ela chegava do trabalho. Há 7 anos pilotando motos, a assistente de produção de uma empresa de caldeiraria está em sua terceira motocicleta. Ela fez o caminho certo: seu primeiro veículo de duas rodas tinha motor de 125 cc.
Sabrina e Vitória Casarin
Sabrina e Vittória Casarin: personalização e viagens
Depois passou para uma 150 e hoje tem uma 300cc, a Honda XRE. Mãe também de um menino de 12 anos, Lianna, que mora em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro, utiliza a motocicleta também aos finais de semana, para passear com um clube local. O marido? Começou a pilotar motos há um ano.
Cena cada dia mais corriqueira, a utilização de veículos de duas rodas por mulheres já deixou de ser algo raro. Nos postos de gasolina, os frentistas passaram a reparar melhor antes de falar “o senhor” quando uma motocicleta encosta em uma das bombas de abastecimento.
Elas utilizam a moto no dia a dia como opção de transporte para levar os filhos para a escola, ir para o trabalho, ao mercado, ou simplesmente para passear aos finais de semana. Com a maternidade, o sentimento de responsabilidade as torna mais conscientes no trânsito e, em geral, menos agressivas que os homens.
Os modelos e estilos utilizados são os mais variados. Mas uma coisa é certa: elas não têm vergonha de mostrarem seus gostos e personalizam seus equipamentos com criatividade maior que os homens.
Sabrina Casarin, por exemplo, 39, e pilotando motos desde os 15, é proprietária de uma Honda CBR 600F e colou nada menos que 1.300 pedras de “strass” em seu capacete. Começou com uma Yamaha RD 350, passou por Honda XL 250 e por uma Suzuki GS 500 até chegar à 650. Moradora de Piracicaba, no interior de São Paulo, costuma viajar com a filha Vittória, de 16 anos, que é habitué de sua garupa.
Andreza com a família

Andreza: sua Intruder é o veículo da família
Andreza Ribeiro, 36, moradora de Rio Claro, SP, pilota motos há 10 anos e é mãe de um rapaz de 17, outro de 10 e uma menina de 7 anos. Proprietária de uma Suzuki Intruder, trabalha como coordenadora de embarque em uma transportadora na cidade vizinha e vai para o trabalho diariamente com sua moto. O marido é também motociclista e presidente de um moto grupo.
Paula Merli e a filha
Paula Merli e a filha: só dois anos com as motos
Também com três filhos, Paula Merli, 40, anda de moto há apenas dois anos. Começou com uma DragStar e agora tem uma Vulcan 900. Moradora de São José do Rio Pardo, SP, divide com a marido o trabalho na serralheria e pilotagem da moto.
Lu Carvalho, mineira de Belo Horizonte, tem 36 anos e um filho de 6. É auxiliar administrativa e sua primeira moto foi uma DT, aos 15 anos. Depois passou por CG, uma Fazer e hoje tem uma Ténéré 250. “sinto prazer na liberdade e também um pouco de rebeldia e coragem de ocupar um espaço até pouco tempo estritamente masculino. Mas saber que tem uma vida que depende de mim, me faz pilotar com outros olhos, mais responsável.”
De Campo Largo, no Paraná, Josiane Ludovico tem um filho de 6 anos que, da mesma forma que o marido, já faz pequenos passeios em sua garupa. Além de utilizar a moto para ir trabalhar, monta em sua FYM 250 também para “distrair pensamentos”.
Lu Carvalho
Lu Carvalho: a mineira não podia ter outra moto que não fosse uma trail
Josiane com a família
Josiane com a família: o filho pequeno já faz pequenos passeios de moto
“Eu uso minha moto para tudo. Para trabalhar, ir na faculdade, na igreja, no shopping, na sede do moto clube, ora levar o filho para escola, para o judô, aula de inglês, na casa do amigo, enfim minha moto é extensão das minhas pernas. Meu filho cresceu na minha garupa; com 1 ano e meio já andava amarradinho em mim e hoje está com 12″, declarou Nara Regina, 45, que anda de moto desde os 13. Já teve Mobilete, CG 125, Bros 150 e está se preparando para pegar uma Falcon. Moradora de Londrina, no Paraná, já foi até o Paraguai com sua “bebê”. “Deixo o carro na garagem mas a moto não”, completa.
Nara Regina
Nara Regina: o filho cresceu na garupa
Elizandra Sadelli, 37, pilota motos há 21 anos e é mãe de um menino de 9. Moradora da cidade de Pinhais, no PR, começou com uma Mobilete aos 16 anos. Passou por uma Biz, uma CG e agora tem uma CB 300. “Faço tudo de moto. Andar de moto é um amor inexplicável. Para ir ao trabalho, mercado, fisioterapia, levar meu filho na escola, etc…” Seu marido não pilota motocicletas.
9_elizandra
Elizandra e o filho: início com mobilete
Outro exemplo de mulher que pilota motos no trânsito diariamente é a auxiliar administrativa Letícia Lima, conhecida por Leka e moradora de Campinas, no interior de SP. Com 36 anos, tem um filho de 16 que anda em sua garupa desde os cinco anos.
“Levo e busco ele no colégio, curso, passeios… Sou apaixonada pelas duas rodas desde que nasci e desde os 15 anos que ando pela paixão, pela praticidade, economia, agilidade, pela baixa manutenção…são inúmeros os fatores a favor. Já tive YBR, CG 150, Twister e agora uma Biz 125. Já viajei muito, mas hoje não o faço pois a moto que tenho não é boa pra pista, mas na cidade ela é o máximo…logo voltarei pra pista. Minha moto é basicamente minha perna, uso pra tudo…tudo mesmo”.
Leka com seu filho garupa
Leka com seu “filho-garupa”: paixão desde os 15 anos
Como pudemos ver nos casos acima, “Mulheres, Mães e Motociclistas” encontram nos veículos de duas rodas a mobilidade e o sentimento de liberdade e realização, além de economia. E o melhor, sempre com consciência e responsabilidade, respeitando os outros veículos e o compartilhamento das ruas. "
Fonte: http://suzanecarvalho.blogosfera.uol.com.br/