A fabricante japonesa Suzuki
parece que deseja reviver os tempos áureos da linha DR com a
apresentação da nova V-Strom 1000 que tem grande potencial para agradar
os motociclistas adeptos de estilo de motocicleta polivalente, capaz de
enfrentar tanto o asfalto quanto as estradas de terra.
Além do visual moderno, a V-Strom 1000
tem como destaque o motor dois cilindros em “V” de 1.037 cm³ que pode
desenvolver uma potência de 100 cavalos e torque de 10,5 kgfm. O câmbio é
de seis velocidades. O novo quadro de alumínio oferece uma boa
combinação de resistência e leveza.
Em termos de recursos eletrônicos, a big
trail da Suzuki conta com controle de tração (que pode ser desligado) e
freios ABS. Também há uma boa oferta de equipamentos e acessórios com
bagageiros, protetor de motor, faróis de neblina, entre outros. O peso
ordem de marcha anunciado é de 228 kg e o tanque de combustível tem
capacidade para até 20 litros.
Fotos: Divulgação
Fonte:
Equipe MOTO.com.br
A Suzuki está tentando se levantar para competir com as outras no mercado. Nesta moto, ponto muito positivo para o quadro em alumínio, que já tardava em chegar à marca. A Bandit 650, por exemplo, merecia esse benefício. Pasmem: 240kg em ordem de marcha. Se assim seguir, é capaz de seu peso se equiparar ao da nova V-Strom 1000.
Atualmente já temos o ABS (item que deveria ser obrigatório em TODAS as motos de fábrica, como acontecerá nos carros fabricados a partir de 2014) na SRAD, Hayabusa e agora a V-Strom.
Seu painel está de parabéns. Computador de bordo que indica temperatura externa, consumo instantâneo, consumo médio, controle de luminosidade e indicador de marcha, além do básico e indispensável marcador de combustível. Tá demais.
Seu para-brisa tem ajuste manual de inclinação (que dispensa o uso de ferramentas). Entre-eixos também foi aumentado.
Seu bruto torque de 10,5kgf.m já aparecer aos 4kRPM. Dominá-la fica mais fácil com o controle de tração, primeiro na marca, em 3 níveis.
Essa beleza é, por enquanto, para os europeus. Mas há 10 dias do Salão Duas Rodas, quem sabe se a Tia Suzi não trará?
Como nas Kawa, a embreagem deste modelo será deslizante, dificultando o travamento da roda traseira em reduções fortes. Que beleza!
11Kg mais leve que a Versys 1000 (que tem torque máximo de 10,4 kgf.m a 7700RPM), 5Kg mais pesada que a R1200GS, que também entrega torque máximo de 12,2kgf.m a 6000RPM e 33Kg mais leve que a Super Ténéré, com 11,6kgf.m a 6000RPM, sua maleabilidade deve ser apreciada.
Falando em potência, lembramos consumo. Eis um pitaco: 20,9km/l, fazendo frente à sua antecessora que tinha média de 18km/l.
Abaixo, pra fechar nossa matéria, temos um foto-vídeo, encontrado na internet, que mostra outros ângulos e configurações da Big Trail.
Fichas técnicas: http://quatrorodas.abril.com.br/moto/fichas-tecnicas/index.shtml
Imagens: http://www.revistaduasrodas.com.br
Vídeo: youtube.com
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